Post de Cássio
Olá. Hoje (ontem)o dia foi, particularmente para mim, uma merda. Mas é assim que se aduba a evolução (me permitam, hoje eu posso...). E o começo dele é que me motivou a postar aqui. Eu sei que está ficando repetitivo falar de trânsito, carros, loucura....mas o tema é inevitável...a emoção aqui não pára! Bom, o nosso motorista chegou nesta quinta-feira perto das 8:30 da matina, com o glorioso Chevrolet Spark, verde limão, motor 0.8 cilindros, quase uma bicicleta..... sentei no banco da frente, Will, La ele, no banco de trás. Lá pelos engarrafamentos habituais, notei que o caminho estava diferente e perguntei ao motorista, Barros: “onde estás a nos levar”? em bom purrrtuguês. Ele disse: “ À Maianga,yá?”..não, não era pra Maianga, fudeu, tinha nos confundido com outros funcionários das empresas do grupo (pressão da zorra...uma Holding..euhehuehu). Enfim, assim sendo, esclarecido o roteiro, é hora de voltar....meu amigo..é aí que o bicho pega...tudo parado e umas rotatórias sem a mínima sinalização...é tudo na tora, carro pra frente e vamo nessa. Se não bastasse aqui aquelas ruas que vc fica surpreso de passar carro e depois descobre que passa e em mão dupla, ainda tem essas verdadeiras arenas no asfalto... O resultado disso é previsível, nos atrasamos, mas não sem sustos. O maior deles, pensei que era o último meu: o nosso prudente motorista pegou a contramão de uma via mais tranqüila, pra adiantar o lado. Eis que surge uma Rav Prado da Toyota, de quinze metros de altura, dirigido por uma mulher que não mostrou vontade nenhuma de parar. Bateu aquele suspiro e depois senti o cheiro do Toyota! Mas ileso..sustinho bobo... Nosso motorista ainda reclamou com a mulher..eueuhehue,ousado ele não? Ah, por falar em reclamarm Will notou uma coisa engraçada aqui. A galera para um na frente do outro, começam a discutir, mas ninguém xinga ninguém não. É a lei do mais forte, mas com todo respeito hein? Ehuehuehue, figuras...por isso essa bicha peluda so fazia rir enquanto eu me estressava no banco da frente...to lenhado. Quando chegamos na agencia, quase uma hora depois de sair, botei os pés no chão e as mãos pro céu. Os pés no chão depois serviram pra mim metaforicamente também. Mas outras coisas que fizeram desse dia uma merda, ficam pra mim, pois eu hei de superá-las. Aquele abraço.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário